hoje morreu mais um ídolo.
A famosa Whitney Houston, cantora por excelência do amor e aclamada como, acima de tudo, uma mulher sensível, morreu hoje. Este tipo de narrativa tem sido coisa frequente nos últimos tempos... e como temos visto, o impacto que a morte de um ídolo tem nos manifestos da populaça já segue um padrão repetitivo e por conseguinte, previsível. Contudo, um ídolo é já criado antes de morrer, portanto o ponto focal nem reside no momento da sua morte, mas antes, nas ideias que ele difundiu enquanto viveu. Afinal talvez o seu papel sempre tenha sido o de fazer prever comportamentos e não o de cantar as maravilhas da vida. Mas isto é só uma previsão minha.
andré ruben
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